Quando não me serviam de nada, os conselhos tão racionais de uma desconhecida pareciam a coisa mais certa já dita. Quando preciso que façam sentido, alguma coisa aqui dentro reluta e grita por sua liberdade.
Hora de ir pra cama, crianças, deitem e durmam, só o que lhes é de direito. Silêncio.
Ora, ora, quanta ironia, o que é que isso quer dizer afinal? Eu não tenho mais força alguma... cansei... Não falo de desistir, falo do meu estado físico mesmo... não tenho mais ânimo, sinto meu estomago doer de fome e recuso-me a comer, como um protesto silencioso, como se não pudesse contar nem a mim mesma que estou a me boicotar...
Um lado de mim, quer destruir-me por inteiro, e eu já não sei mais como impedir.
É como uma guerra... uma guerra civil, será esta? Violenta, avassaladora... Destruindo qualquer vida que ainda restar ao redor...
Hora de ir pra cama, crianças, deitem e durmam, só o que lhes é de direito. Silêncio.
Ora, ora, quanta ironia, o que é que isso quer dizer afinal? Eu não tenho mais força alguma... cansei... Não falo de desistir, falo do meu estado físico mesmo... não tenho mais ânimo, sinto meu estomago doer de fome e recuso-me a comer, como um protesto silencioso, como se não pudesse contar nem a mim mesma que estou a me boicotar...
Um lado de mim, quer destruir-me por inteiro, e eu já não sei mais como impedir.
É como uma guerra... uma guerra civil, será esta? Violenta, avassaladora... Destruindo qualquer vida que ainda restar ao redor...
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