Fecham-se as cortinas e o riso da multidão que há pouco preenchia a lona ainda ecoa no picadeiro. Quem dera a alegria fosse de fato sua constante. As luzes se apagam, a plateia agora dorme tranquila; sozinha, mais uma vez, se prepara a bailarina: amanhã tem mais. Enxuga a solidão, o show não pode parar.