Hoje eu te vi, quase que pela primeira vez... É, eu acho que foi mesmo uma primeira vez, aquela primeira, depois de muito tempo, aquele olhar nos olhos tão intenso de um novo primeiro encontro, que foi mais um de muitos anteriores.
Eu confesso, meu bem, que ver-te ali, tão carregada de emoções, de um jeito que só você saberia fazer, e olhar pros teus traços que me soavam tão familiares, teu semblante calmo e tão cheio de perturbações, ah, ver-te ali me fez derramar uma ou duas lágrimas, que se foram logo, porque meu coração não me permite mais chorar por ti.
Senti, sim, eu senti que a perda era inevitável, embora não acreditasse que fosse tão grande o vazio, e com certeza nem faz tanto sentido assim pra aqueles que me cercam, mas tu sabes, e sei que sabes agora como ninguém, que isso não tem a menor importância mais, porque ELES... Eles não sabem nada sobre mim, ou sobre você em mim...
A tua presença grita tão alto no meu peito, que ainda me soa estranho pensar que se foi, eu quase posso tocar com a ponta dos dedos cada pedacinho das lindas lembranças que trago comigo, cada sorriso, cada angústia ou olhar de repreensão, cada gesto de bondade, de mãe acolhedora e terna que sempre foste.
Eu posso dizer com certeza, plena e absoluta, ainda que redundante seja, que eu aprendi a te amar, e a te querer tão bem, como alguém que há muito tempo existia pra mim. Um tempo que não existe no próprio tempo, mas que o tempo o fez existir por si em vida, e em compassos de um coração que ainda não aprendeu a te dizer adeus.
Eu confesso, meu bem, que ver-te ali, tão carregada de emoções, de um jeito que só você saberia fazer, e olhar pros teus traços que me soavam tão familiares, teu semblante calmo e tão cheio de perturbações, ah, ver-te ali me fez derramar uma ou duas lágrimas, que se foram logo, porque meu coração não me permite mais chorar por ti.
Senti, sim, eu senti que a perda era inevitável, embora não acreditasse que fosse tão grande o vazio, e com certeza nem faz tanto sentido assim pra aqueles que me cercam, mas tu sabes, e sei que sabes agora como ninguém, que isso não tem a menor importância mais, porque ELES... Eles não sabem nada sobre mim, ou sobre você em mim...
A tua presença grita tão alto no meu peito, que ainda me soa estranho pensar que se foi, eu quase posso tocar com a ponta dos dedos cada pedacinho das lindas lembranças que trago comigo, cada sorriso, cada angústia ou olhar de repreensão, cada gesto de bondade, de mãe acolhedora e terna que sempre foste.
Eu posso dizer com certeza, plena e absoluta, ainda que redundante seja, que eu aprendi a te amar, e a te querer tão bem, como alguém que há muito tempo existia pra mim. Um tempo que não existe no próprio tempo, mas que o tempo o fez existir por si em vida, e em compassos de um coração que ainda não aprendeu a te dizer adeus.
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