Eu tenho escrito por ti, quase sempre usando os mesmos tons, o mesmo embalo... É como soar de algum lugar, um compasso único de sensações, um não sei o que de inspiração que vem me puxando, desde os meus mais intimos desejos, com um ar de pureza que jamais saberia lhe explicar. É engraçado como pequenas coisas nos remetem a estados superiormente mágicos, aqueles que nos dão vontade de absorver lentamente, como se bebessemos deliciosamente um cálice de fluido desconhecido e belo.
Às vezes transita ao meu redor uma vibração diferente, como te conhecer há muitos anos, saber tudo sobre você, saber que de algum modo você e eu somos quase uma extensão dupla de um só corpo, às vezes acho que você sou eu, ou que sou você em algum sentido, não sei direito o que acontece, por isso as minhas palavras são tão desconexas e fazem tão pouco sentido.
Quando leio o que tu escreves, é como fazer jorrar da minha alma uma cor nova de mim mesma, como descobrir espaços não preenchidos que começam a sorver desesperadamente algo novo, cujo nome não existe, e o sentir não tem limites, onde não há definição nem respostas, mas também não há medo nem dúvida.
Às vezes transita ao meu redor uma vibração diferente, como te conhecer há muitos anos, saber tudo sobre você, saber que de algum modo você e eu somos quase uma extensão dupla de um só corpo, às vezes acho que você sou eu, ou que sou você em algum sentido, não sei direito o que acontece, por isso as minhas palavras são tão desconexas e fazem tão pouco sentido.
Quando leio o que tu escreves, é como fazer jorrar da minha alma uma cor nova de mim mesma, como descobrir espaços não preenchidos que começam a sorver desesperadamente algo novo, cujo nome não existe, e o sentir não tem limites, onde não há definição nem respostas, mas também não há medo nem dúvida.
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